Meu homem meu
Objeto, meu pente
A desembaraçar
Saber
Nos passivativar
Querer embriagar
E transcender a madrugada
E te querer
Você ta ali no pé
Pra quando eu quiser
Você também querer
Porque o meu poder
É fazer você querer
Na minha hora desejada
Dada, dada, dada
A você
Ao mesmo tempo te fazendo
Escravo e rei
Nada, nada, nada
Que se possa fazer
Então lata com a lata
Lata, lata, lata
Meu, homem meu
Objeto meu
Fantoche de cara
E risada arreganhada
Eu vou te dizer
Que você é isso tudo
E sem você
Eu não sou nada
Nada, nada, nada
Sem você
De frente ao espelho
Eu volto a me dizer
Nada, nada, nada
Que se possa fazer
Quando estou desatinada!
Nada, nada, nada